Modelo de Relatório Técnico
Author:
André Luiz
Last Updated:
há 8 anos
License:
Creative Commons CC BY 4.0
Abstract:
A technical report template
\begin
Discover why 18 million people worldwide trust Overleaf with their work.
A technical report template
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Discover why 18 million people worldwide trust Overleaf with their work.
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% PACKAGES AND OTHER DOCUMENT CONFIGURATIONS
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\documentclass[12pt]{article}
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\begin{document}
\begin{titlepage}
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% HEADING SECTIONS
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\textsc{\normalsize MINHA FACULDADE}\\[1.0cm] % Name of your university/college
\textsc{\Large MEU CURSO}\\[0.2cm] % Major heading such as course name
\textsc{\large Laboratório de química}\\[0.2cm] % Minor heading such as course title
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% TITLE SECTION
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\HRule \\[0.4cm]
{ \huge \bfseries \LARGE{RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL Nº03} \\ [1.0cm]
\emph{\large{Técnicas para determinação de volume e determinação de densidade de objetos}}
}\\[0.4cm] % Title of your document
\HRule \\[1.0cm]
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% AUTHOR SECTION
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%\begin{minipage}{0.4\textwidth}
%\begin{flushleft} \large
%\emph{Alunos:}\\
%André Luiz Silveira Lucas %\textsc{Smith} % Your name
%Rafael
%\end{flushleft}
%\end{minipage}
%~
%\begin{minipage}{0.4\textwidth}
%\begin{flushright} \large
%\emph{Supervisor:} \\
%Dr. James \textsc{Smith} % Supervisor's Name
%\end{flushright}
%\end{minipage}\\[2cm]
% If you don't want a supervisor, uncomment the two lines below and remove the section above
\flushleft \Large \emph{Alunos:}\\
João Marcos\\
Maria Mara \\ % Your name
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% DATE SECTION
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\center {\large 26 de Agosto, 2015}\\[2cm] % Date, change the \today to a set date if you want to be precise
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% LOGO SECTION
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\includegraphics[scale = 0.3]{logo.jpg}\\[1cm] % Include a department/university logo - this will require the graphicx package
%---------------------------------------------------------------------------------------- FOLHA DE ROSTO
\begin{titlepage}
\vfill
\begin{center}
{\large João Marcos \\ [0.1cm]
Maria Mara } \\[5cm]
{\Huge RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL Nº03}\\[1cm]
\hspace{.45\textwidth} % posicionando a minipage
\begin{minipage}{.5\textwidth}
Técnicas para determinação de volume e determinação de densidade de objetos
\end{minipage}
\vfill
26 de Agosto, 2015
\end{center}
\end{titlepage}
%-------------------------------------------------------------------
\vfill % Fill the rest of the page with whitespace
\end{titlepage}
\section{Resumo}
\textit{Neste relatório estão descritos os procedimentos e cálculos realizados para aferir volume de líquidos em vidrarias e de corpos diversos imersos nestes líquidos. Posteriormente, são apresentados os resultados da prática, bem como as devidas considerações sobre algumas posturas a serem evitadas durante a aferição do volume que podem prejudicar a precisão dos dados.}\\[1.0cm]
\section{Introdução}
\paragraph*{}
Uma boa prática laboratorial é alcançada quando se sabe corretamente o uso dos materiais para aferição de medidas, das vidrarias mais comuns e principalmente das substâncias químicas que estão à disponibilidade para o experimento. Além disto, é essencial entender de suas características físico-químicas quando se espera manipulá-las segundo a necessidade.
\paragraph*{}
As práticas propõem que o aluno, através da experimentação e da pesquisa empírica, desenvolva suas próprias conclusões sobre o objeto de estudo, além de serem oportunidade de troca de oportunidades com o grupo de trabalho e estudo.
\paragraph*{}
O laboratório de química conta com uma diversidade de equipamentos e vidrarias à disposição do aluno. Geralmente, quando se necessita realizar alguma medida de massa pode ser utilizada uma \textit{balança de precisão}, mas quando se necessita calcular o volume de um corpo sólido, por exemplo, não existe um equipamento especificamente projetado para isto.
\paragraph*{}
Logo, surge a necessidade de desenvolver técnicas de determinação de volume de corpos sólidos. É notório que existem diversas fórmulas matemáticas à disposição para uma aplicação direta, dadas as devidas medidas de cálculo, como o comprimento, largura e altura, ou então o raio, no caso de algum objeto circular ou esférico. Todavia, um estudo sobre a flutuação destes objetos em água poderá também determinar o volume pretendido, visto que quando imersos em água há um deslocamento do líquido.
\paragraph*{}
Logo, uma forma interessante de determinar a densidade dos objetos através do cálculo do volume é aplicando ambas as variáveis, massa \textit{m} e volume \textit{V}, na equação da densidade de um corpo, que relaciona a massa do corpo e seu volume, dada por: $d = \frac{m}{V}$.
\paragraph*{}
Este relatório mostra os cálculos realizados para determinar matematicamente o volume e a densidade dos sólidos, além de apresentar uma série de dados empíricos que corroborem as equações matemáticas e uma descrição breve dos procedimentos necessários para se chegar à medida aproximada do volume pretendido.
\section{Desenvolvimento}
\label{sec:examples}
\subsection{Cálculo do volume por meio de equações matemáticas}
\paragraph{}
\begin{itemize}
\item Dada uma esfera de raio \textit{r}, o volume da esfera é: $V = \frac{4 \pi r^3 }{3}$.
\item Dado um cubo de aresta \textit{a}, seu volume é: $ V = a^3 $
\item Dado um paralelepípedo de dimensões \textit{a}, \textit{b} e \textit{c}, seu volume é: $V = abc$
\item Dado um cilindo de raio da base \textit{r} e altura \textit{h}, seu volume é: $ V = \pi r^2h$
\end{itemize}
Estas fórmulas matemáticas são suficientes para determinação do volume dos objetos do experimento, desde que se conheça ou seja capaz de determinar as medidas dos sólidos. Portanto, é uma boa técnica de determinação de volume de corpos sólidos.
\subsection{Apresentação da prática}
A leitura do volume pode ser realizada através do cálculo da movimentação de volume dentro de um recipiente como a proveta, por exemplo, e através desta medida é possível determinar o volume do sólido.
Para tal, inicialmente é necessário se atentar que o aparelho deve estar na posição vertical para que o efeito de \textit{paralaxe} (deslocamento de um objeto a depender do ponto de vista do observador) seja evitado. Feito isto, a medição do nível atual do líquido na proveta deve ser feita observando a borda inferior do \textit{menisco}, sempre que possível.
\subsubsection{Material:}
\begin{itemize}
\item Proveta graduada de capacidade 500 ml e graduação 5 ml;
\item Béquer de 40 ml;
\item Água;
\item 1 dado;
\item 1 pilha alcalina;
\item 1 esfera maciça pequena;
\item 1 esfera maciça grande;
\item 1 bloco pequeno de madeira;
\item 1 pipeta graduada;
\item 1 pipeta volumétrica de 25ml;
\item 1 béquer;
\item 1 erlenmeyer;
\item 1 pêra de sucção;
\item 1 balança de precisão;
\end{itemize}
\subsubsection{Procedimentos}
Primeiramente, foi testada a capacidade de uma pipeta graduada pipetando, com ajuda de uma pêra de sucção, 9ml de água de um béquer para o erlenmeyer. Em seguida, após alguns testes com a pipeta graduada, o mesmo foi feito com a pipeta volumétrica de 25ml. Foi observada uma notória diferença entre a precisão da pipeta graduada e da pipeta volumétrica, visto que, na volumétrica consegue-se mensurar, com precisão, a quantidade de 25 ml, enquanto que na pipeta graduada a precisão é muito inferior à outra.
Feito isto, prosseguiu-se para a segunda parte da prática, onde foi necessário pesar os objetos de estudo um por um em uma balança de precisão e determinar sua massa. Os valores estão listados abaixo:
\begin{table}[]
\centering
\caption{Relação objeto-massa}
\label{my-label}
\begin{tabular}{ll}
OBJETO & MASSA(g) \\[0.01cm]
Pilha & 16,469 \\
Dado & 04,137 \\
Bloco de Madeira & 12,407 \\
Esfera pequena & 10,942 \\
Esfera grande & 49,776
\end{tabular}
\end{table}
Em seguida, encheu-se a proveta até o nível de 250ml, com água. Depois, cada objeto foi mergulhado na água e foi registrada a variação de nível em cada situação, e através disto foi possível calcular a densidade de cada um dos objetos.
\begin{itemize}
\item Pilha: $$d = \frac{16,469}{7,5} \approx 2,195 \textit{ g/ml}$$
\item Dado: $$d = \frac{4,137}{5} \approx 0,827 \textit{ g/ml}$$
\item Bloco de madeira:$$ d = \frac{12,407}{55} \approx 0,225 \textit{ g/ml}$$
\item Esfera pequena: $$d = \frac{10,942}{10} \approx 1,094 \textit{ g/ml}$$
\item Esfera grande: $$d = \frac{49,776}{65} \approx 0,765 \textit{ g/ml}$$
\end{itemize}
\begin{table}[]
\centering
\caption{Volumes e densidades}
\label{my-label}
\begin{tabular}{llll}
OBJETO & Variação de nível($ml$) & Volume($cm^3$) & Densidade($g/ml$) \\
Pilha & 7,5 & 7,5 & 2,195 \\
Dado & 5 & 5 & 0,827 \\
Bloco de Madeira & 55 & 55 & 0,225 \\
Esfera pequena & 10 & 10 & 0,765 \\
Esfera grande & 65 & 65 & 1,094
\end{tabular}
\end{table}
\vfill
\section{Conclusão}
Através do experimento foi verificado que a densidade de um objeto é uma característica única daquele objeto, e mesmo que sejam feitos do mesmo material, como as duas esferas da prática, devido à massas e volumes diferentes, a densidade se difere entre as duas. Microscopicamente, ter pouca densidade significa ter menos matéria concentrada dentro de um volume, ou seja, no caso estudado, a madeira é muito menos densa do que a pilha, logo, a pilha possui muito mais matéria do que a madeira, se considerarmos uma mesma fração de volume.
\section{Referências bibliográficas}
\begin{itemize}
\item BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. \textit{Química geral}. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1986. Volume 1.
\end{itemize}
\end{document}